terça-feira, 14 de abril de 2009

Desconexo

Sexo é engraçado não é? Imagine todos dessa sala fazendo sexo, deve sair cada bizarrice que até prefiro não imaginar...
Sabe, você acha que os amigos, aqueles de verdade, acha que esses só são encontrados na nossa infância/adolescência e depois já era? Porque eu vejo as pessoas aqui não se apegarem a ninguém, como se todos os laços que tem já estão estabelecidos, sem poder fazer mais do que amizades "coleguistas". As vezes damos tanta importância a um amigo e descobrimos que justo ele não dá a mínima para nós, não é engraçado?
Não, não engraçado como o sexo, é um engraçado triste, tipo Charles Chaplin quando senta no meio fio por achar que não verá mais aquela moça tão bonita que conheceu. Todo mundo ri, mas é triste, Charles Chaplin me dá vontade chorar...
Tenho vontade de chorar também quando alguém me diz que uma Fênix é uma borboleta mitologica, mas esse chorar é de rir, é um choro alegre e engraçado, um choro da bizarrice das pessoas.
Não, não da bizarrice sexual das pessoas, mas daquela bizarrice de alguém no mundo não saber mitologia, coisa que amo e tatuo no meu corpo para sempre me recordar de amor, um amor que começou na adolescência, junto com as maiores amizades que já fiz, junto com outros amores que não estão escritos em meu corpo, mas também perdurarão pela eternidade...
Gosto mesmo é de pensar nas fadas. Hoje cheguei a conclusão que monstros quando não são alimentados vão morrendo aos poucos, mas a verdade é que quando são alimentados com poesia viram fadas, daquelas cintilantes, de um azul "multi-tom", daquelas que daríamos uma parte da vida para ver ao menos uma vez. 
Eu como sou Fênix, pretendo vê-las em todas as minhas vidas, morrendo chorando e re-nascendo rindo, porque afinal a vida é riso e pranto, amigos vem e vão, aulas continuarão chatas e monstros virarão fadas e fadas virarão monstros.
E o sexo continuará engraçado.

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